OTAN diz que China pode apoiar a Rússia em guerra na Ucrânia

Jens Stoltenberg disse que a aliança militar viu “alguns sinais”.


 O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que a aliança militar viu “alguns sinais” de que a China pode estar planejando apoiar a Rússia em sua guerra na Ucrânia e pediu fortemente a Pequim que desistisse do que seria uma violação da lei internacional.

Stoltenberg também disse à Associated Press em uma entrevista que a aliança, embora não faça parte da guerra, apoiará a Ucrânia “pelo tempo que for necessário”. Ele falou com a AP em Varsóvia, após uma reunião dos nove membros do flanco oriental da OTAN com o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre a segurança da região.

Questionado sobre se a OTAN tem alguma indicação de que a China pode estar pronta para fornecer armas ou outro tipo de apoio à guerra da Rússia, Stoltenberg disse: “Vimos alguns sinais de que eles podem estar planejando isso e, claro, os aliados da OTAN, os Estados Unidos, foram alertando contra isso porque isso é algo que não deveria acontecer. A China não deveria apoiar a guerra ilegal da Rússia.”

Stoltenberg disse que a assistência chinesa em potencial equivaleria a fornecer “apoio (direto) a uma violação flagrante da lei internacional e, claro, (como) membro do conselho de segurança da ONU, a China não deveria, de forma alguma, apoiar a violação da carta da ONU, ou lei.”

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