Professora aponta incoerência de quem diz defender direitos, mas ignora a opressão

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Como podem defender direitos ignorando a opressão?

 

O enorme sucesso do filme Som da Liberdade, que denuncia o monstruoso mercado da exploração sexual infantil, deu visibilidade para a incoerência com que muitos tratam o tema dos direitos humanos, algo que foi apontado pela professora Verônica Rodrigues.

Usando o seu perfil no Instagram, a professora fez uma publicação explicando, por exemplo, que quem diz que “vidas negras importam” e a acha a “escravidão abominável”, mas defende o aborto e nega a existência do tráfico de pessoas, é incoerente.

Segundo estatísticas, o tráfico humano compete em números apenas com o de armas e drogas, sendo um dos mais explorados do planeta. Neste quesito, de acordo com a organização Child fund Brasil, o nosso país ocupa a segunda posição no ranking mundial de exploração sexual de crianças e adolescentes.

Isto é, em outras palavras, é absurdamente incoerente reagir negativamente contra filmes como Som da Liberdade, que denunciam a escravidão sexual infantil, sendo alguém que se apresenta socialmente como defensor das garantias humanas.

 

Para a professora Rodrigues, o mesmo vale para quem diz ser contra a pedofilia, mas apoia as pautas da ideologia de gênero, ou quem é contra a violência doméstica, mas ignora o teor pornográfico em músicas como “funk pancadão”. Doutrinação Para a professora Rodrigues, parte desse amontoado de incoerências pode ser fruto da doutrinação ideológica exercida nas escolas. 

“A educação institucionalizada nos é imposta”, disse ela em outra ocasião. “Os pais são obrigados a mandarem seus filhos para a escola cada vez mais cedo”. Fazendo um alerta sobre os perigos do ensino em tempo integral, a docente criticou a utilização da sala de aula como palco de propaganda ideológica. 

“A escola está sujeita à cosmovisão do Estado, que nem de longe é a cristã. A escola é usada, de forma inescrupulosa, por doutrinadores que ocupam o lugar de professores com o intuito de tornar as salas de aula ambientes de manipulação”, pontua a professora.

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